Se a gente te perguntar no que você é bom, além de suas capacidades técnicas, o que você diria?
Peraí, vamos dar umas dicas: você é comunicativo? Você é bom com pessoas? Se considera uma pessoa criativa? Você é tudo isso e muito mais?
Essas perguntas podem deixar qualquer um pensando um pouco antes de responder.
Em primeiro lugar, é bom ir se acostumando com este tipo de questionamento, sabe por quê? Porque os recrutadores da atualidade não querem só saber em quais matérias você se destacou na faculdade e no que você é bom tecnicamente.
Anote aí: estamos na era das soft skills, também conhecidas como habilidades sociocomportamentais.
Ficou voando?
Explicamos de uma forma mais simples: os processos seletivos modernos querem saber quem você é realmente, como lida com os desafios do dia a dia, como se comporta sob pressão, como se relaciona com os outros colegas do ambiente de trabalho, entre outras coisas.
De fato, há um consenso entre os departamentos de RH de quais seriam as nove soft skills mais valorizadas pelo mercado de trabalho.
Sobre isso, mais para o final do artigo, vamos mostrar como você pode desenvolver todas elas. Mas o foco do nosso conteúdo da série Jornada para o Futuro de hoje são duas habilidades que meio que se misturam e complementam: a criatividade e a inovação.
Siga com a gente e vamos te contar tudo o que você precisa saber para entender essa competência tão importante. Bora?
Afinal, como definir a criatividade e a inovação?
Se você olhar ao redor, vai perceber que tudo tem mudado o tempo todo, sem parar.
Novas tecnologias, formas de se comunicar, consumir e aprender surgem de uma hora para outra e você não pode ficar pra trás nessa corrida de conhecimentos. Não é de hoje que as máquinas têm substituído o trabalho humano em várias frentes.
E isso é bom! Principalmente porque nos libera de tarefas repetitivas, do tédio de processos que poderiam ser perfeitamente executados por robôs, sejam eles mecânicos ou totalmente virtuais e baseados em inteligência artificial.
Para ser criativo, você deve pensar fora da caixa. Além disso, trazer novas soluções para problemas, sejam os desafios novos ou antigos.
Criando, você muda o mundo. E quando algo muda, tudo ao seu redor precisa acompanhar essas modificações. Inclusive você, como profissional.
Aliás, principalmente você tem que aprender a ser criativo e inovador.
Aqui, vale uma distinção: criatividade e inovação andam de mãos dadas, mas não significam exatamente a mesma coisa.
Criar é uma descoberta. É quando inventamos novas soluções para alguma coisa. Ou seja, algo que simplesmente não existia.
Mesmo assim, criar algo novo não é suficiente. Você precisa dar um uso prático para o que foi criado.
Se você cria algo e isso não tem uso, sua super ideia acaba não agregando valor. É por isso que exatamente neste ponto entra em jogo a inovação.
A inovação é o ato de colocar um conceito para funcionar e obter algum tipo de benefício com isso. Ou seja, podemos resumir tudo isso da seguinte forma: a inovação é a criatividade posta em prática.
A importância de ser criativo e inovativo
A roda, por exemplo, é uma das criações mais importantes da humanidade. Mas de que serviria inventar a roda sem dar um bom uso para esse fabuloso e tão simples instrumento?
Foi quando colocamos a roda para girar que nossa criatividade se tornou útil, inovadora. Obtivemos vantagens, facilitamos o trabalho braçal, ou seja: demos um bom uso para a invenção.
No ambiente de trabalho, as empresas querem algo bastante parecido: elas buscam pessoas que sejam capazes de inventar soluções e colocá-las para funcionar em prol da organização.
Na verdade, você não é obrigado a ter habilidades de criação e inovação. Mas saber se você conta com essas soft skills é fundamental por dois muito bons motivos:
- O primeiro: se você é uma pessoa criativa e inovadora e for colocado em um ambiente de trabalho repetitivo e muito burocratizado, não vai ter espaço para colocar todo o seu potencial em prática. Seria como desperdiçar um talento.
- O segundo é consequência do primeiro: pessoas criativas e inovadoras que têm espaço para dar voo às suas ideias são mais felizes e motivadas para ir trabalhar todos os dias. Se essa possibilidade não existir, você vai ficar frustrado no emprego ou empresa em que seja inserido.
Por outro lado, pode ser que estas não sejam as suas melhores competências. Então, isso também serve para saber que tipo de oportunidade você deve tentar encontrar, ou mesmo para estimular sua inovação e criatividade para ampliar suas chances de conseguir um emprego.
Então, como aprendizado aqui, vale o seguinte: não ser criativo e inovador não é ruim, é apenas um sinal que mostra que você ainda não se deu a chance de descobrir se é capaz de aprender a ver o mundo de uma forma diferente.
Da mesma forma, se você já tem essas características mais presentes, pode ir filtrando sua busca por empresas que tenham esse tipo de valor presente em sua cultura corporativa e procurando formas de amplificar essa sua habilidade.
Como desenvolver a capacidade de criar e de inovar?
Lembra que, lá no começo do post, a gente disse que ia contar como desenvolver suas soft skills?
Pois bem, não há nada melhor para seu processo de autoconhecimento do que participar da nossa Jornada para o Futuro.
O programa é 100% gratuito e você vai encontrar não só a criatividade e inovação entre as competências que podem ser analisadas e desenvolvidas. De fato, na Jornada para o Futuro, estão as oito soft skills mais desejadas pelo mercado de trabalho.
No programa, você vai ouvir diretamente da boca dos grandes líderes suas experiências e aprender como tomar melhores decisões em sua carreira que está começando.
Se você quer saber se é uma pessoa com criatividade e inovação no seu DNA ou mesmo como fazer para desenvolver essas habilidades, aproveite essa chance! Entre agora na página da Jornada para o Futuro e faça sua inscrição!