Não é difícil encontrar alguém que já fez testes com papel e caneta e nem precisa ser uma pessoa que já está no mercado de trabalho há anos. Ainda existem empresas que aplicam avaliações desse tipo. Na Cia de Talentos, há muito tempo eles foram substituídos por testes online e não é só por causa da praticidade não, viu?
Como eram os testes?
Testes de conhecimento geral (inglês, português, matemática), de conhecimento técnico (programação, ferramentas específicas) e psicológicos (QI, personalidade, concentração) estavam entre os mais aplicados.
E eles tinham objetivos bem claros: 1. Medir o quanto a pessoa sabia sobre um determinado assunto e 2. Encontrar indicadores de como a pessoa, provavelmente, se comportaria no ambiente de trabalho.
Como estão os testes agora?
Hoje, as equipes de seleção avaliam o perfil das pessoas que se candidatam de forma mais ampla. “Não estão considerando só os conhecimentos que a pessoa já tem, mas qual o potencial dela para aprender e quão compatível é o jeito dela com a da empresa que está oferecendo a vaga”, explica a consultora de Novos Produtos Juliana Galvão.
E essa mudança, claro, se reflete nos testes e avaliações mais modernas, como os usados pela Cia de Talentos.
Testes antigos x testes modernos
Tanto o Skyrise City, que é um game aplicado para avaliar conceitos de neurociência, quanto os testes de raciocínio lógico convencionais, medem habilidades que envolvem capacidade de entender, processar e utilizar informações, mas há uma diferença bem importante entre eles.
Os testes mais modernos analisam a estratégia usada para resolver um problema e não necessariamente o conteúdo aprendido na escola ou faculdade.
Fim dos vieses
Desta forma, quem se candidata não se privilegia de alguma forma. “Diante de um problema matemático que pareça mais complexo, as mulheres, mais do que os homens, tendem a desistir de responder à pergunta por acreditar não estão capacitadas. Pesquisas recentes mostram que os testes tradicionais de raciocínio lógico são mais enviesados e, dessa forma, privilegiam candidatos homens”, explica Juliana.
Customização
Além disso, a tecnologia tornou os testes mais adaptativos. Ela permite customizar as perguntas que aparecem a partir dos erros e acertos anteriores. Ou seja, os testes online permitem avaliar os conhecimentos da pessoa mais a fundo.
Experiência melhor
Dá para afirmar que os testes estão mais justos e assertivos. Mas não é “só” isso. Os recursos tecnológicos e as técnicas de gamificação também transformaram a experiência de quem participa do processo seletivo.
O uso do computador e tablet permite uma série de novos recursos – som, gráficos, ambientação, entre outros. Da gamificação, veio a possibilidade de ser um personagem numa história envolvente, a disputa, a adrenalina de tentar fazer mais e melhor em menos tempo.
“O Owiwi, nosso teste de competências, é um exemplo disso. Nele, somos um personagem a bordo de um navio que enfrenta diversos desafios nas ilhas que encontra ao longo de sua trajetória. É tão envolvente, que a gente às vezes até esquece que está sendo avaliado”, comenta Juliana.
Outro ponto é que agora mais pessoas podem participar da etapa de testes dos processos seletivos. Como antigamente essa etapa era presencial, era preciso restringir o número de participantes selecionados para essa etapa.
Feedback individual
Agora as competências já podem ser avaliadas online e como alguns testes já dão o feedback no final, essa etapa do processo seletivo acaba sendo uma forma da pessoa se conhecer melhor, descobrir quais as habilidades e também o que precisa melhorar.
Ou seja, além de ser uma avaliação, os testes também funcionam como autoavaliação pra quem participa.
Se você ainda não conhece os testes da Cia de Talentos, acesse www.bettha.com.br, conheça suas habilidades com o teste Genius e faça o Lifestyle para descobrir qual o ambiente de trabalho mais combina com você. E fiquei bem de olho nas nossas vagas e tenha uma experiência única durante o processo seletivo.
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