Já dizia Sartre:
“Viver é isso: ficar se equilibrando o tempo todo entre escolhas e consequências”.
Quais são as 3 coisas mais importantes de sua vida? Você acredita que está dando a atenção devida para estes aspectos que considera tão relevantes?
Um estudo realizado com 5.434 profissionais que ocupam cargos de média gestão mostrou que para eles o mais importante na vida, hoje, é conquistar e manter o sucesso profissional (62%). Mas a consolidação do seu lugar no mundo não envolve apenas trabalho. A relação familiar (50%) também tem relevância. Em terceiro lugar está viajar (33%) e conhecer outras culturas (um mix de lazer e desenvolvimento).
O estudo também perguntou o que os faria aceitar uma proposta de trabalho com um salário mais baixo. As principais respostas foram: ter um trabalho em que seja possível ter equilíbrio entre trabalho e outras áreas da vida (31%); trabalhar em uma organização onde terei a aceleração de minha carreira (22%) e trabalhar em uma organização que tenha uma liderança inspiradora e equipe colaborativa (13%).
Ou seja, embora o trabalho seja importante, a média gestão aceitaria ganhar menos se pudesse ter equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
E aqui nos deparamos com um grande desafio: como conquistar esse equilíbrio? Como ter uma vida integrada, na qual nossos desejos e objetivos profissionais possam ser conquistados sem que isto signifique deixar para trás nossas expectativas para a vida pessoal?
Não existe uma resposta pronta para esta pergunta, não só por sua complexidade, mas também porque a definição do que é equilíbrio e integração entre vida pessoal e profissional é extremamente subjetiva.
Você sabe dizer o que é integração de vida para você? Este é o primeiro passo para atingir esse objetivo.
Não podemos contribuir com uma resposta, mas podemos apoiar sua reflexão. Separamos alguns vídeos interessantes sobre este tema. Assista e compartilhe conosco suas percepções!
How to make work-life balance work
What makes a good life? Lessons from the longest study on happiness
Por que devemos definir nossos medos e não nossas metas?
por Danilca Galdini
Diretora de pesquisa na NextView People